Os filmes focam nas possibilidades da vida. Eles capturam a essência do que significa estar vivo. Cada cena tem um pedaço de vida, mas também um gosto de morte. A mortalidade é uma inevitabilidade. Não podemos deixar de sentir ou saber que um dia deixaremos o mundo para trás e morreremos. A maneira como vivemos antes da chamada final é um lembrete para vivê-la bem. A morte vem para todos nós, e não faz sentido nos preocuparmos com ela em todos os momentos que temos. Filmes que lidam com a mortalidade nos ajudam a questionar, se não aceitar, questões de vida e morte.
8 IA Inteligência Artificial (2001)
IA Inteligência Artificial é sobre um humanóide chamado David (Haley Joel Osment) programado com a capacidade de amar. Ele foi criado e dado a uma família com um filho moribundo mantido vivo em animação suspensa. Quando seu filho se recupera, ele fica com ciúmes de David e o manipula para realizar atos preocupantes. David é acionado pelo menino humano, ativando sua programação de autodefesa. Os pais decidem que ele é muito perigoso, argumentando que, se ele aprender a amar, também aprenderá a odiar. Seu protocolo de impressão desenvolve um desejo de ser amado em troca, no entanto, fazendo com que David tenha uma crise existencial. A situação de David é o caso de jogar fora o bebê junto com a água do banho. Ele é basicamente jogado fora como um brinquedo velho devido a um erro humano.
7 A morte se torna ela (1992)
A morte se torna ela mostra a atriz narcisista Madeline Ashton (Meryl Streep) e sua amiga e rival, a escritora Helen Sharp (Goldie Hawn) brigando pelo cirurgião plástico Dr. Ernest Menville (Bruce Willis). Ernest rompe seu noivado com Helen para se casar com Madeline. Os relacionamentos não são a única coisa cheia de vaidade. Madeline vai a um spa onde é recomendada a um especialista em rejuvenescimento que lhe dá um elixir para a vida e a beleza eternas. Helen também frequenta o spa e bebe da mesma poção. Madeline e Helen tentam convencer Ernest a tomar a poção também, mas ele protesta, deixando as duas mulheres viverem uma vida de superficialidade para sempre. Infelizmente para eles, eles nunca aprenderam que a lista de bens que a vida pode vender não dura para sempre.
6 Ikiru (1952)
Ikiru segue o burocrata de Tóquio com doença terminal Kanji Watanabe (Takashi Shimura) em busca de significado em seus últimos dias. Ele está aposentado, sua esposa faleceu e o resto de sua família só está interessado no dinheiro de sua herança. Kanji, cansado de sua vida de trabalho sem rumo e inativa, tenta encontrar consolo na vida noturna do Japão, mas a escapada só o deixa mais triste. Mais tarde, ele conhece uma ex-funcionária que explica que sua paixão por fazer brinquedos a faz sentir como se estivesse brincando com todas as crianças do Japão. Querendo igualar seu zelo pela vida, Kanji decide desburocratizar sua empresa e arrecada dinheiro para a remoção de uma fossa com playground no lugar. A mudança de opinião de Kanji mostra que nunca é tarde demais para viver uma vida significativa.
5 Nunca me deixe ir (2010)
Nunca me deixe ir lida com a santidade da vida através da vida útil de três alunos que são clones. Eles existem com o propósito de estender a expectativa de vida humana. Quando atingirem uma certa idade, serão mortos e seus órgãos serão colhidos. Sabendo que estão vivendo para morrer, eles se apegam um ao outro, alguns romanticamente, mas as conexões desaparecem. A solidão da existência, juntamente com o momento inevitável da morte, dá conforto a um dos clones. Ela aceita morrer, entendendo que, clone ou não, todos nós morremos.
4 O Sétimo Selo (1957)
O setimo selo usa uma metáfora literal de um jogo de xadrez que representa uma vida de escolhas. Interpretado pelo cavaleiro medieval Antonius Block (Max von Sydow) e a personificação da Morte (Bengt Ekerot) durante a praga, o primeiro acredita que pode derrotar a Morte se apenas continuar o jogo. Block vê o jogo como um meio de escapar do objetivo inútil que eram as Cruzadas. Enquanto isso, os habitantes locais estão praticando atos pecaminosos, com poucos buscando redenção e salvação. O cavaleiro e seus seguidores chegam a um acordo com a Morte, aceitando-a como parte da vida.
3 Solaris (1972)
Solaris segue uma tripulação reduzida a bordo de uma estação espacial que foi submetida a crises emocionais. O psicólogo Kris Kelvin (Donatas Banionis) é encarregado de estudar o fenômeno e as estranhas alucinações dos tripulantes. Ele descobre que a equipe realizou experimentos de radiação acima da superfície do planeta oceânico Solaris. Isso faz com que suas memórias se transformem em visões que parecem reais aos sentidos. Antes que Kelvin enlouqueça com a poluição, a tripulação restante sugere projetar suas ondas cerebrais para o planeta como um meio de remediar os efeitos adversos.
Kelvin se torna uma oferta de sacrifício enquanto tem debates filosóficos com seu passado e as invenções de sua imaginação. Sua situação de maldito se você fizer maldito se não fizer é um lembrete de que a mente pode ser um porto seguro e uma fossa tóxica.
2 A História Certa (1999)
A História Certa é um drama biográfico de estrada sobre Alvin Straight (Richard Farnsworth) que viaja por Iowa e Wisconsin em um cortador de grama John Deere. Ele está conhecendo seu irmão distante Lyle (Harry Dean Stanton), que sofreu um derrame para fazer as pazes com ele antes que ele morra. Devido a suas deficiências físicas nos olhos e nas pernas, Alvin não consegue tirar carteira de motorista.
A jornada se torna mais longa quando ele atrela um trailer ao cortador de grama, atingindo uma velocidade de oito quilômetros por hora. Ao longo do caminho, Alvin conhece diferentes pessoas de diferentes estilos e recebe apoio para sua viagem. Apesar das limitações e contratempos, Alvin se aventurou a se reunir com Lyle e provar que nada pode atrapalhar os laços familiares.
1 Mundo de Amanhã (2015)
mundo de amanhã ocorre em um futuro onde a expectativa de vida é estendida através da clonagem. Uma garota é contatada por seu clone mais de 200 anos no futuro e descobre que a população alcançou essa forma adversa de imortalidade. A Emily original experimenta uma viagem no tempo através do clone Emily, onde esta mostra a ela a linhagem de clones que morreram e foram homenageados em um museu. As memórias do clone são recebidas com tristeza pelo clone Emily, que vê a futilidade de viver como uma cópia para sempre.
O clone Emily conheceu a Emily original para se lembrar da época em que ela caminhava com a mãe quando criança. Seu clone se apega mais à memória agora, já que a Terra será destruída por um meteoro no futuro. A vida se torna uma memória, mas para manter a memória viva, ela deve ser lembrada.