Um brilhante gol de Caroline Graham Hansen aos quatro minutos foi o suficiente para dar ao Barcelona uma vantagem na primeira mão da semifinal da Liga dos Campeões Feminina contra um corajoso time do Chelsea.
O internacional norueguês Hansen cortou da ala para rematar de longe para o canto mais distante. O Barça controlou grande parte do jogo, embora Guro Reiten tivesse um gol anulado por impedimento e um chute desviado da linha por Lucy Bronze, que saiu mancando devido a uma lesão.
O Chelsea agora deve superar um déficit na próxima semana em Camp Nou contra um time que está no topo da Liga F com uma diferença de gols de +100.
As memórias da final de 2021 entre os dois times, que terminou em 4 a 0 para o Barcelona, com todos os quatro gols marcados no primeiro tempo, foram rapidamente convocadas, quando os visitantes abriram o placar aos quatro minutos.
Hansen teve permissão para entrar pela direita sem oposição e perfurar em um belo remate da entrada da área, deixando a goleira Ann-Katrin Berger sem chance.
O Barça parecia maravilhosamente composto na posse de bola, com seus meio-campos caindo na defesa sempre que Irene Paredes ou Mapi Leon traziam a bola para fora da defesa. Eles ainda foram testados pelo ritmo atrás de Sam Kerr e Guro Reiten, enquanto o Chelsea fazia algumas incursões no ataque.
Foi Reiten quem parecia ter empatado após ser jogado por Kerr apenas para uma bandeira de impedimento subir, e o norueguês foi impedido momentos depois de contornar Sandra Panos, apenas para Lucy Bronze desviar seu chute para fora da linha.
A ação de ponta a ponta continuou quando Hansen entrou na área e forçou Berger a uma ampla defesa que interrompeu o jogo para o goleiro receber algum tratamento.
A equipe do Barça, antes imperturbável, parecia apressada no final do primeiro tempo, com alguns ajustes de Emma Hayes acalmando a enérgica Salma Paralluelo.
Lauren James substituiu Jelena Cankovic no intervalo, enquanto o Chelsea tentava aumentar a pressão no segundo tempo, que começou com uma ligeira calmaria nas chances em ambos os lados. Berger precisou rebater um cruzamento perigoso e James acertou o primeiro chute logo depois, mas faltou força para incomodar o goleiro visitante Panos.
O Barça espremeu a vida do jogo no segundo tempo e quase dobrou a vantagem quando a substituta Marta Torrejon cabeceou contra a trave com uma cabeçada, deixando o placar de 1 a 0 intacto.
O resultado deixa o Chelsea precisando de uma vitória em Camp Nou na quinta-feira para chegar à final da Liga dos Campeões, com o Barça bem encaminhado para chegar à sua terceira final consecutiva.
GK: Ann-Katrin Berger – 7/10 – Levou alguns golpes ao longo do primeiro tempo. Algumas boas e dominantes defesas quando o Barça cruzou para a área.
RB: Eve Perisset – 4/10 – Teve Charles ao seu lado para alguns duelos com Paralluelo, mas a falta de ritmo foi mostrada na ocasião.
CB: Maren Mjelde – 7/10 – Salvou a pele do Chelsea algumas vezes, cortando alguns passes e cruzamentos perigosos.
CB: Magdalena Eriksson – 7/10 – O Chelsea demorou um pouco para sair das armadilhas no início, mas parecia afiado quando Eriksson e Mjelde ficaram mais assertivos.
LB: Jess Carter – 6/10 – Muitas vezes disponível para eliminar o perigo na defesa. Deu a bola algumas vezes em posições perigosas.
CM: Erin Cuthbert – 7/10 – Coloque em uma tremenda quantidade de trabalho defensivo em face de alguma posse de bola opressiva do Barcelona.
CM: Melanie Leupolz – 5/10 – Lançou algumas bolas longas perigosas para a frente, mas não fez muito mais.
CM: Guro Reiten – 7/10 – Ficou muito alto no campo. Lamentável ver Bronze limpar seu chute a gol.
RW: Niamh Charles – 6/10 – Trabalhou em conjunto com Perisset e não conseguiu muitas oportunidades de ataque.
ST: Jelena Cankovic – 6/10 – Parecia brilhante ao se afastar e criou algum espaço para Kerr e Reiten. Subscrito ao intervalo.
LW: Sam Kerr – 6/10 – Parecia mais perigoso quando se ligava a Carter, mas não recebia serviço suficiente.
Substitutos
Lauren James (46′ para Cankovic) – 5/10
Sophie Ingle (68′ para Cuthbert) – 6/10
Jessie Fleming (84′ para Leupolz) – N/A
Pernille Harder (84′ para Reiten) N/A – Um retorno muito esperado de lesão, tendo jogado pela última vez em novembro.
Johanna Rytting Kaneryd (84′ para Perisset) – N/A
Gerente
Emma Hayes – 5/10 – O Chelsea fez bem em permanecer no jogo por tanto tempo, mas enfrenta uma tarefa extremamente difícil para chegar à final, devido ao impressionante recorde caseiro do Barcelona.
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GK: Sandra Panos – 6/10 – Reservado para uma perda de tempo hilária no final. Não há muitas defesas cruciais para fazer.
RB: Lucy Bronze – 7/10 – Uma folga brilhante fora da linha impediu Reiten de fazer o empate. Teve que sair mancando no meio do segundo tempo.
CB: Irene Paredes – 7/10 – Trouxe a bola pela defesa, embora às vezes pareça preocupado com Kerr e Reiten correndo atrás.
CB: Mapi Leon – 7/10 – Raramente cedeu a bola e foi perseguido na defesa, a ponto de receber um cartão amarelo.
LB: Fridolina Rolfo – 7/10 – Chegou perto com um foguete em tempo integral. Tive algumas batalhas divertidas com Eriksson.
CM: Aitana Bonmati – 9/10 – Acertou a bola com facilidade durante todo o jogo. Delicioso no meio-campo central.
CM: Keira Walsh – 8/10 – Deu grande equilíbrio ao meio-campo do Barça, mantendo a posse de bola segura diante da pressão do Chelsea.
CM: Patrícia Guijarro – 7/10 – Realizou alguns desafios robustos e freqüentemente enxugou a bola perdida.
RW: Caroline Graham Hansen – 9/10 – Acertou pela direita e marcou de forma brilhante para abrir o placar. Tão rápido no contra-ataque, sempre parecendo perigoso com a bola.
ST: Geyse – 7/10 – Alguns dribles muito bons e incomodaram os zagueiros do Chelsea sem a posse de bola. Trouxe um pouco prematuramente.
LW: Salma Paralluelo – 8/10 – Desviou por toda a linha de frente, causando sérios problemas para a defesa do Chelsea.
Substitutos
Mariona Caldentey (60′ para Geyse) – 6/10
Marta Torrejon (67′ para Bronze) – 7/10
Asisat Oshoala (84′ para Hansen) – N/A
Ingrid Syrstad Engen (84′ para Walsh) – N/A
Ana Maria Crnogorcevic (85′ para Paralluelo) – N/A
Gerente
Jonatan Giraldez – 7/10 – Giraldez manteve o controle do jogo e não permitiu ao Chelsea muitas oportunidades, embora os visitantes parecessem inseguros na ocasião.