Como ficar mais inteligente em 3 etapas, conforme a ciência

Por Bruno Destéfano
Foto: Pexels

Nós somos seres inteligentes por natureza. Por outro lado, é possível estimular o cérebro para expandir os conhecimentos apreendidos ao longo da vida. E não sou eu que estou falando isso, hein!

A ciência, por meio de estudos comparativos, já trouxe alguns dados preliminares sobre hábitos simples que realmente ajudam no desempenho cerebral. Em nossa matéria, vamos discorrer mais sobre o assunto.

Compartilhe o conteúdo com amigos e familiares para que eles também saibam quais práticas podem desenvolver a inteligência humana. Inclusive, algumas delas são surpreendentes.

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Como ficar mais inteligente, de acordo com a ciência

1. Pratique a atenção plena

Conforme o portal Psychology Today, os pesquisadores descobriram que a atenção plena permite que as pessoas tomem decisões de maneira mais assertiva e racional. Isso ao considerar as informações disponíveis no presente, o que levou a resultados mais satisfatórios e positivos num futuro não tão distante.

A atenção plena, que também é chamada de mindfulness, corresponde à prática de focar sua concentração apenas no presente. Isso pode ser feito por meio de meditação, partindo do pressuposto de que o passado e o futuro não são tão importantes quanto a consciência avançada do que estamos vivendo no “agora”.

2. Uma sonequinha faz super bem

Sim, a soneca no meio do dia pode aguçar a mente e até criar condições para novas ideias. O estudo mais recente sobre o assunto foi montado pela pesquisadora Delphine Oudiette, do Instituto do Cérebro de Paris.

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A pesquisa consistiu no teste entre a relação dos cochilos e da criatividade. Em linhas gerais, Oudiette apresentou um mistério matemático para os participantes do estudo. Caso não conseguissem resolver, as pessoas poderiam simplesmente reclinar a cadeira para descansar durante um tempo.

Os indivíduos que entraram no estágio 1 do sono tiveram três vezes mais chances de resolver o problema de raciocínio do que aqueles que não cochilaram durante os testes. Dessa maneira, é possível relacionar a criatividade com os pequenos cochilos para repor as energias gastas anteriormente.

3. Aprenda a tocar algum instrumento musical

De acordo com artigo científico publicado no Journal of Neuroscience, aprender a tocar algum instrumento musical aprimora o funcionamento do sistema nervoso. A atenção voltada para sinais acústicos promove a melhoria de habilidades cognitivas, além da própria linguagem.

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Tocar um instrumento musical, como violão ou piano, envolve quase todas as partes do nosso cérebro, exercitando o órgão e suas respectivas funções.